segunda-feira, 13 de junho de 2011

Amor é Roma II

Conheça sempre as duas faces do amor
Os lados nunca são iguais
o oposto sempre e um pavor
Mas acalme-se, somos simples mortais

Conheça o que pode vir a seguir
Pois é tudo que poderá mudar
E viva o que não pode-se medir
Por ação, nada pode falhar

Uma luta de glorias invejáveis
Conquistas de vermelho puro, bobagens...
A mera intervenção da plebe
Construção de desastres...

O novo conceito se aproxima
Matam os mais antigos
Burlam para ter o domínio de Roma
Deixe-se levar pelos martírios

O corpo já não supre tudo
A cavalaria chegou, vai dominar meu reino
E eu, sem nenhuma defesa no mundo
Perco todos os meus preceitos

O novo dono de Roma chegou
Dominou todo o meu amor
Matou na mais sangrenta morte minha plebe
Deixou todos sem um corpo docente

Agora, não aprendo mais nada
Estou cego, Roma e gostoso
So conheço Roma, só desejo roma
E esqueço do amor

E esqueço da dor
E esqueço do rancor
E esqueço de mim
E esqueço de como existe o fim

No ápice do meu império, seu reinado e imenso
Já não pode controlar todo o meu clero
Todos estão contra nos
A favor do absurdo que é a realidade dos sós

Mande os Guardas!!
Mate todos que se oponham a tudo!!!
Só não mate a minha amada
Pois já já, ela ira por um fim no nosso conjunto

Pois a hora já chegou
Entregue suas armas, a vitoria ganhou
Entregue suas armaduras
Suas fraquezas são minhas loucuras

Amor é Roma
E tudo acaba no submundo
É o declínio do nosso amar
Já saquearam o nosso lar

Não nos restam mais nada
Já perdi a Roma amada
Agora resta-me apenas ruínas de seu passado
Que confusão, Amor é roma, nada termina em vão.
Edelvan Menezes

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