sábado, 16 de abril de 2011

O nada explica tudo

O que fazem pessoas comuns com esses pilares?
Tentas achar bonita o que não e
Menina, menina, senhora

Que com os olhos te amasso
Vem o medo do cansaço
Que com a mão te aperto
Vem sufocar-me com um beijo eterno

Meninas, mulher, aprendizes
Umas belas e outras esfinges
Com ar que crava no peito
Como a sombra, que morre ao relento

Vive sem tragédia alguma
Ou a tragédia que não vive sem você?
Tens que sonsolidar o tempo
Ele e inútil

Termina como o calvário da paixão
Prosseguir com amor da solidão
Meninas, mulheres, velhinhas
Ate quando será seu eterno desamor?

Ate quando vivera sem encontro?
Ate quando morrera sem angustia?
Ate quando?
Edelvan Menezes

Nenhum comentário:

Postar um comentário