Quer algo mais quente que isso?
O doce dos doces que sinto
Sem magoas procuro o que vivo
Mas que droga, que idéias
Desisto
Acima estão todas as minhas loucuras
Tão pouco procuro minha cura
Se o que mais amo e viver
Sempre tendo algo pra comer
Me alimentar de coisas fúteis
Sem antes perguntar o que pensei
Ao velho livro que emprestei
E correndo estou aqui, cheguei
As águas digo muito sobre min
O tédio a transforma em vinho
O do mais tinto
O do mais brilho
Do primeiro verso que desisto
Vejo que toda vez persisto
Andam descalço sem laço
Procuro o mais puro amasso
Mas as magoas de um futuro
Persistem em meu mundo
Vasto mundo
Que mundo...
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